Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Policial exemplar

Um exemplo para todas as autoridades que só pensam em aplicar multas e dificilmente ajudam na educação do povo.Isso é amor ao que faz, respeito à todos e, principalmente, profissionalismo.

Show de bola! Exemplo de educação! Gentileza gera gentileza!

 

 

Velho truque

“Hegemonia” é isso: o domínio invisível e insensível exercido sobre as consciências pela força da repetição e do hábito impregnado na linguagem, nas rotinas, no “senso comum” (no sentido gramsciano do termo).

Um dos mais velhos truques da propaganda comunista no Brasil é esconder-se por trás de algum comunista americano desconhecido nestas plagas e cantar vitória: “Está  vendo? Até os ianques dizem que...” Partindo da premissa popular de que ser americano é um atestado de anticomunismo, até a voz da KGB em inglês soa como uma potente confirmação direitista de qualquer mentira pró-comunista que se pretenda impingir ao cândido leitor brasileiro.

Sempre foi assim. Quando eu era adolescente, esfregavam-me no nariz os artigos de Drew Pearson e me esmagavam com o argumento fulminante: “Está  vendo? Até os ianques dizem que...” Acabei, é lógico, acreditando, sem saber que as fontes de informações de Pearson eram dois agentes soviéticos -- coisa que só chegou ao meu conhecimento quatro décadas depois, mas ainda é totalmente ignorada pelo público maior, o qual já nem lembra quem foi Pearson e que tremenda influência teve na política americana.
O engodo tornava-se ainda mais persuasivo quando reforçado por um constante bombardeio de artigos e estudos eruditíssimos que nos provavam por a + b que a mídia americana inteira era um instrumento de propaganda imperialista. Qualquer agente comunista minimamente treinado sabe que a maneira mais eficaz de persuadir a platéia não é usar de um argumento lógico continuado, mas jogar com a tensão entre dois argumentos aparentemente opostos (em geral um implícito, o outro explícito). Quando até os imperialistas admitiam que Fidel Castro era um combatente pela democracia ou que os vietcongues eram patriotas sem um pingo de ideologia comunista nas veias, que brasileiro teria a ousadia de dizer o contrário?
Sempre foi assim. A diferença é que agora esse truque, antigamente usado apenas na imprensa comunista, se tornou norma de redação na grande mídia e multiplicou por mil o seu poder de confundir e ludibriar.
Façam uma revisão do que leram nos jornais brasileiros a respeito de Barack Hussein Obama ao longo das campanhas eleitorais de 2008 e 2012 e verão que, com exceções infinitesimais, as opiniões aí expressas foram de dois tipos e somente dois:
(a) Barack Obama é um progressista moderado, a voz da América esclarecida em luta contra o obscurantismo reacionário e racista.
(b) Barack Obama, sob a aparência de bom moço, é um imperialista ianque como qualquer outro, um “falcão” empenhado em esmagar o pobre mundo sob as patas do Império americano. A única diferença entre ele e John McCain, ou Mitt Romney, é que pelo menos ele não é um caipirão racista como eles.
Forçado a escolher entre o bem absoluto e o mal menor, nos dois casos o “idiota padrão”, que é como nas redações se denomina o leitor médio, acabava sempre ficando com Barack Obama. Se as eleições fossem no Brasil, o candidato democrata teria 99 por cento dos votos sem precisar adulterar as maquininhas como fez em Ohio e na Pensilvânia.
O benefício secundário dessa técnica é habituar o leitor a escolher entre duas opiniões esquerdistas e a acreditar que com isso está desfrutando de um dos prazeres maiores de viver numa democracia, que é o de poder tomar posição livremente nos debates públicos. Com isso, pouco a pouco a democracia vai se reduzindo ao “centralismo democrático” leninista – a livre discussão dentro do Partido --, sem que a multidão bocó perceba a diferença.
Por fim, a coisa mais maravilhosa: com o tempo, os jornalistas sem filiação ideológica explícita se adaptam ao modelo, por mera imitação dos colegas mais velhos, e acabam por se tornar os mais eficientes colaboradores da manobra  comunista, justamente porque não têm nenhuma consciência de estar a serviço dela e rejeitam, com esgares de indignação ou trejeitos de sarcasmo, a hipótese de que estão servindo de idiotas úteis. Aliás é precisamente por essa razão que são chamados de idiotas úteis.
“Hegemonia” é isso: o domínio invisível e insensível exercido sobre as consciências pela força da repetição e do hábito impregnado na linguagem, nas rotinas, no “senso comum” (no sentido gramsciano do termo). Construí-la é, por definição, obra de muitas décadas, apoiada na passagem das gerações e no esquecimento coletivo. Só um conhecimento muito fino da história cultural e psicológica da sociedade em que vivemos, aliada a um rigoroso exame retrospectivo da nossa própria biografia interior e à firme disposição de encontrar a verdade para além de toda a pressão do nosso grupo de referência, pode nos libertar de uma influência grudenta e anestésica que se impregna em nossas almas como uma segunda natureza. As pessoas habilitadas a fazer esse exame contam-se nos dedos das mãos, e são ainda mais raras na classe universitária, onde a adaptação ao vocabulário e aos cacoetes mentais do ambiente são condições necessárias da sobrevivência escolar e profissional. A construção da hegemonia aposta na estupidez, na preguiça, no espírito de imitação e na covardia intelectual, qualidades que raramente faltam aos jovens universitários ávidos de reconhecimento.
  
P. S. Alguém me envia cópias de e-mails que circulam numa lista de discussões entre “professores de lógica” das universidades brasileiras. O objeto da discussão é a minha pessoa. Todos ali se consideram importantes demais para discutir comigo em público, mas têm tempo de sobra para fofocar a meu respeito pelas costas, a salvo da possibilidade de um revide. Um dia talvez eu comente aqui o conteúdo das fofocas, coisa de uma miséria intelectual (e moral) capaz de levar o leitor às lágrimas.


Publicado no Diário do Comércio.

Como o Hamas está tentando enganar a todos

Na realidade, o Hamas não mudou nem desistiu do seu sonho de substituir Israel por um estado islâmico que seja patrocinado e armado pelo Irã. A menos que o Hamas mude seu estatuto, as conversas sobre mudanças em sua estratégia servem apenas para disseminar a campanha de engano do movimento.


Será que o Hamas está mesmo caminhando em direção à moderação e ao pragmatismo, como alguns analistas políticos e diplomatas do Ocidente estão acreditando?

E o que alguns dos líderes do Hamas querem dizer quando falam que estão prontos para aceitar um estado palestino "apenas" na Margem Ocidental, na Faixa de Gaza e na parte oriental de Jerusalém?

Essas questões foram levantadas depois que a CNN colocou recentemente no ar uma entrevista[1] com Khaled Mashaal, o "líder político" do Hamas.

Mashaal disse à repórter Christiane Amanpour, da CNN: "Eu aceito um estado palestino de acordo com as fronteiras de 1967, tendo Jerusalém como capital, com o direito de retorno [de milhões de palestinos a Israel]".

Desde então a observação do líder do Hamas tem sido mal interpretada por alguns ocidentais como sendo um sinal de que o movimento radical islâmico, que foi estabelecido 25 anos atrás com o objetivo declarado de destruir Israel, teria agora abandonado sua ideologia e estaria a caminho de endossar uma abordagem mais flexível.

Mas, enquanto Mashaal estava falando à CNN, vários líderes do Hamas na Faixa de Gaza estavam falando -- em árabe --sobre a intenção deles de prosseguir na luta contra Israel até a "liberação de todas as nossas terras, desde o mar até o rio".

A observação de Mashaal não é nada além de uma tentativa de enganar a comunidade internacional, fazendo-a crer que o Hamas adotou a solução de dois estados e está disposto a viver em paz ao lado de Israel.

Na realidade, o Hamas não mudou nem desistiu do seu sonho de substituir Israel por um estado islâmico que seja patrocinado e armado pelo Irã.

Na verdade, o que Mashaal está dizendo é que, como o Hamas está consciente do fato de que não consegue atingir seu objetivo de destruir Israel agora, aceitará quaisquer terras que os israelenses lhe derem e depois continuará a lutar para "libertar" toda a Palestina, desde o rio Jordão até o mar Mediterrâneo.

Ninguém melhor do que o próprio Mashaal expressou esta visão na mesma entrevista à CNN, na qual declarou: "A Palestina, desde o rio até o mar, desde o norte até o sul, é a minha terra. E a terra dos meus pais e avós, habitada pelos palestinos desde há muito tempo. (...) Mas, por causa das circunstâncias da região, por causa da ânsia em parar o derramamento de sangue, os palestinos hoje, e o Hamas, concordaram com o programa que aceita as fronteiras de 1967".

O que Mashaal e outros líderes "moderados" do Hamas estão dizendo é o seguinte: "Deem-nos um estado palestino agora na Margem Ocidental, na Faixa de Gaza e na parte oriental de Jerusalém, para que possamos utilizá-lo como uma plataforma de lançamento para eliminar Israel".

Em uma entrevista com a Al-Jazeera na semana passada, Mashaal admitiu pela primeira vez que o Irã tem fornecido armamento e dinheiro ao Hamas. Ele também revelou que países árabes e islâmicos, bem como indivíduos e organizações, têm apoiado o Hamas militar e financeiramente.

Agora tornou-se claro para a maior parte dos palestinos que um futuro estado palestino seria governado pelo Hamas ou pelo Jihad Islâmico. A popularidade desses dois grupos tem crescido dentre os palestinos, especialmente no alvorecer de sua autodeclarada "vitória" contra Israel durante o recente conflito Israel-Hamas.

O esforço do Hamas de mostrar-se como um movimento "moderado" atingiu seu apogeu quando Mashaal telefonou para Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Palestina, para expressar apoio à solicitação de elevar o status da entidade palestina como observadora na ONU.

O telefonema de Mashaal foi novamente mal interpretado como um sinal de que o Hamas está disposto a aceitar um estado apenas dentro das linhas anteriores a 1967.

Mas, como representantes do Hamas explicaram mais tarde, o fato de que Mashaal havia acolhido a solicitação de status de estado feita por Abbas não significa que o movimento está preparado para abrir mão de "um centímetro da Palestina".

O Hamas está engajado em uma campanha sutil para ganhar a simpatia da comunidade internacional ao aparecer como se estivesse pronto para abandonar seu sonho de destruir Israel. As observações de Mashaal devem ser vistas no contexto de uma nova tática do Hamas que objetiva transfornar o movimento islâmico radical em um ator legítimo e reconhecido nas arenas internacional e regional.

Aqueles que foram enganados a acreditar nas mentiras do Hamas deveriam ser apresentados ao estatuto do movimento[2], no qual está claramente declarado: "O Movimento de Resistência Islâmica sustenta que a Palestina é um território de Wakf, (legado hereditário) para todas as gerações de muçulmanos, até o Dia da Ressurreição. Ninguém pode negligenciar essa terra, nem mesmo uma parte dela, nem abandoná-la, ou parte dela. (...)a libertação da Palestina é uma obrigação pessoal de cada muçulmano, onde estiver (...) No dia em que o inimigo conquista alguma parte da terra muçulmana, a jihad (guerra santa) passa a ser uma obrigação de cada muçulmano".

Na próxima vez que a CNN ou qualquer outro meio de comunicação ocidental entrevistar um líder do Hamas, seria aconselhável perguntar se aquele movimento está disposto a mudar seu estatuto. A menos que o Hamas mude seu estatuto, a conversação sobre mudanças em sua estratégia serve apenas para disseminar a campanha de engano do movimento. (Khaled Abu Toameh -- www.gatestoneinstitute.org)



Notas:



Khaled Abu Toameh, um muçulmano árabe, é jornalista veterano, vencedor de prêmios, que vem dando cobertura jornalística aos problemas palestinos por aproximadamente três décadas. Estudou na Universidade Hebraica e começou sua carreira como repórter trabalhando para um jornal afiliado à Organização Para a Libertação da Palestina (OLP), em Jerusalém. Abu Toameh trabalha atualmente para a mídia internacional, servindo como “olhos e ouvidos” de jornalistas estrangeiros na Margem Ocidental e na Faixa de Gaza. Os artigos de Abu Toameh têm aparecido em inúmeros jornais em todo o mundo, inclusive no Wall Street Journal,no US News & World Report e no Sunday Times de Londres. Desde 2002, ele tem escrito sobre os problemas palestinos para o jornal Jerusalem Post. Também atua como produtor e consultor da NBC News desde 1989.


Publicado na revista 
Notícias de Israel – www.beth-shalom.com.br

REPORTER ASSUSTADA

A REPÓRTER FOI NA FRONTEIRA DIVISA DO SUL DO TEXAS COM O MÉXICO E SE PREPARAVA PARA A REPORTAGEM, ENTRETANTO, DOIS TIROS ACABARAM DEIXANDO A MENINA ASSUSTADA...

VALENTÃO

um valentão em cada escola que merecia um gosto de seu próprio remédio, e, neste caso, é exatamente isso o que aconteceu. O valentão tentou dar um soco um colega e perdeu inúmeras vezes, a vítima foi obrigada a defender-se

 

Ética e delação premiada

Ética e delação premiada


A dosimetria de Roberto Jefferson requenta a discussão ética sobre as vantagens que a lei confere a réus colaboradores: é certo que o Estado premie aquele que, ao que parece, age mal duas vezes - cometendo o ilícito e traindo seus comparsas em troca de vantagem pessoal? A questão de fundo que se põe aqui refere-se às convergências e divergências entre a ética do Estado e as éticas de seus cidadãos. ...

Um Estado deve agir eticamente em face de seus cidadãos buscando o bem comum e fazendo-o de forma justa, com razoável distribuição dos ônus e vantagens da vida em sociedade, que a ele cabe proteger e promover. A ética pública às vezes demanda omissões: governos não devem interferir em nossas preferências religiosas ou orientações sexuais, por exemplo. Tais espaços de normatividade social devem ser objeto de proteção, e não de intervenção, pelo Estado.

Outras vezes, exige-se que o Estado positivamente interfira sobre valores sociais vigentes, porque vão contra princípios legalmente consagrados ou ferem direitos de terceiros: se há uma cultura social que relativiza práticas como violência doméstica ou "pegas" de carro nas ruas, não se exige qualquer tolerância em relação aos valores que movem as ações dessas pessoas; ao contrário, é dever do Estado combatê-los.

A questão da delação premiada não está em saber se é ético que o Estado aceite e premie o comportamento antiético - em relação a seus comparsas - do delator, mas sim a de precisar qual é o valor que podem ter, para a sociedade, os princípios que fundamentam os ditos deveres éticos (de proteção mútua, lealdade) entre membros de grupos criminosos.

Em casos como o do mensalão, admitida a monetarização das alianças políticas, o valor que eticamente sustenta as relações entre seus membros carece de qualquer legitimidade.

Quando, no regime militar, presos políticos resistiam a delatar seus companheiros, simbolicamente recusavam-se a reconhecer um governo que não aceitavam, por ilegítimo. Em um tal contexto, ético é não delatar, embora não se possa recriminar quem tenha cedido sob tortura.

É totalmente diverso o cenário atual. Não há qualquer valor político legítimo a embasar o dever moral de não delação entre os acusados do mensalão, nem há falta de ética em o Estado premiar eventuais réus colaboradores. Na normalidade democrática, não é antiético dizer a verdade.
 
Análise: Rafael Mafei Rabelo Queiroz
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

A PRESSA É INIMIGA DA PERFEIÇÃO

XIII, NA PRESSA DE SAIR DA NEVE  EU ACHO QUE ESQUECI DE FAZER ALGUMA COISA, SERÁ QUE ESTÁ TUDO BEM??

AS APARÊNCIAS ENGANAM

MUITO CUIDADO MESMO COM A PRIMEIRA VISTA, AS APARÊNCIAS ACABAM SEMPRE NOS ENGANANDO. ANTES DE MAIS NADA, É SEMPRE IMPORTANTE FAZER UM TESTE, CONFERIR, SENÃO...



quinta-feira, 29 de novembro de 2012

TOLERÂNCIA CONTINUADA

‘Tolerância continuada’, por Dora Kramer

PUBLICADO NO ESTADÃO 
A quantidade de “braços direitos” envolvidos em escândalos nos últimos anos não é exatamente um dado que conspire a favor do governo, do PT, do ex-presidente Lula nem da imagem de austeridade da presidente Dilma Rousseff, bordada com canutilho pelo departamento de propaganda do Planalto.
Para citar os casos mais famosos ocorridos em ambiente de Palácio: Valdomiro Diniz era braço direito de José Dirceu, que era braço direito de Lula, que o substituiu por Dilma, que pôs no lugar Erenice Guerra, que caiu na rede da suspeita por tráfico de influência, mesma acusação que fez do braço direito do advogado-geral da União e de pessoa da confiança do ex-presidente alvos de investigação da Polícia Federal.
Convenhamos, não é algo trivial. Tampouco a ser desconsiderado no cômputo geral de “malfeitorias” cometidas na antessala do Poder central.
Na melhor hipótese demonstra o modo displicente do governo na nomeação de auxiliares, ainda mais quando ocupantes de postos-chave, e a total liberdade com que conseguem atuar longe de qualquer fiscalização ou controle interno. Nunca são sequer importunados. Invariavelmente são descobertos por denúncias publicadas na imprensa ou por operações de iniciativa da PF.
Essa última, a Porto Seguro, durante longo tempo investigou entre outros o advogado-geral da União adjunto e a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo sem que os superiores deles se dessem conta de suas atividades paralelas.
A polícia levou tempo para recolher provas que pudessem sustentar as prisões e indiciamentos. Mas quem convivia com eles não precisaria de mais que indícios de conduta reprovável para afastá-los das respectivas funções.
E se atuavam livremente é porque ou tinham autorização ou no mínimo se sentiam protegidos pela indulgência dos chefes em alguns casos e, em outros, por temor da retaliação vinda do altar onde se instalavam seus padrinhos.
Não é pequeno nem desprovido de razão o constrangimento do governo petista com o indiciamento de Rosemary Noronha por corrupção e tráfico de influência. A moça é poderosa, arrogante e abusa do direito de demonstrar que tem as costas quentes. Características sobejamente conhecidas nas cercanias do poder, aí incluído o Senado, “forçado” a aprovar a nomeação de Paulo Vieira, um dos presos, para a agência de Nacional de Águas em votação viciada, depois de duas rejeições.
As atividades ilícitas de “Rose” poderiam até ser desconhecidas, mas as relações das quais emanavam sua força eram assunto corrente. Ela foi secretária de José Dirceu que, no entanto, nesse caso entra apenas como intermediário de uma indicação lavrada em cartório do “céu” e assinada embaixo: Lula.
O trabalho de bastidor agora é de contenção de danos para evitar novos desdobramentos.
Por ora, o episódio ressalta a existência no governo de um ambiente de tolerância, terreno fértil à impunidade que dá margem à reincidência continuada. E não ajuda o PT a convencer a sociedade de que o Supremo comete uma grande injustiça ao julgar com rigor ímpar o processo do mensalão.

MOMENTO MUSICAL - TITÃS

CHEGA SER DIFICIL FALAR SOBRE ELES, NA MINHA AVALIAÇÃO UMA DAS MELHORES BANDAS DO PAÍS AINDA EM ATIVIDADE, DESDE A DÉCADA DE OITENTA. TRAGO NO MOMENTO MUSICAL DE HOJE A EXCEPCIONAL BANDA "TITÃS" E COMEÇO COM DOMINGO
SEGUNDO A WIKIPÉDIA - Titãs é uma banda de rock brasileira formada em São Paulo, em 1982. Ativa há trinta anos, tornou-se uma das quatro maiores bandas do BRock, ao lado de Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho. Algumas de suas músicas de maior sucesso são Sonífera Ilha, Flores, Polícia, Família, Comida, O Pulso, Go Back, Domingo, Enquanto Houver Sol, Homem Primata, Bichos Escrotos, Cabeça Dinossauro, Pra Dizer Adeus, Marvin, AA UU, Epitáfio, Diversão e Porque Eu Sei Que é Amor.
SUGIRO QUE PRESTE ATENÇÃO NA LETRA QUEM SABE TE AJUDA A MUDAR..EPITÁFIO 

A maioria dos integrantes da banda se conheceu no Colégio Equipe, em São Paulo, no final da década de 1970 e, a partir de uma apresentação na Biblioteca Mário de Andrade no ano de 1981, passaram a fazer shows em várias casas noturnas da cidade, com o nome Titãs do Iê-Iê.
Antes do surgimento dos Titãs do Iê-Iê, os integrantes da banda já tocavam em vários grupos. Arnaldo Antunes e Paulo Miklos eram parte da banda Performática; Nando Reis era percussionista da banda Sossega Leão; Branco Mello, Marcelo Fromer e Tony Bellotto formavam o Trio Mamão e as Mamonetes, que chegou a se apresentar na televisão, num programa em que Wilson Simonal, após a apresentação dos 3 garotos, disse que eles precisavam evoluir, e que tinham um gosto mais moderno. Sérgio Britto e Marcelo Fromer também chegaram a se apresentar no Chacrinha, sendo "gongados" cantando a música "Eu Também Quero Beijar", sucesso de Pepeu Gomes.
CLARO QUE NÃO PODERIA FINALIZAR SEM MARVIN


LULA INOCENTE?

Reynaldo-BH: É preciso ser muito cínico para fazer de conta que Lula é inocente

REYNALDO ROCHA
A Casa Vil foi suplantada em importância emblemática com a esta nova face do cleptolulopetismo. Agora ladras e ladrões escondem-se no próprio Gabinete Presidencial.
É desnecessário dizer que nunca antes neste país o poder chafurdou em tanta lama ao mesmo tempo. Navega nas ondas dos esgotos que transborda.
Gostaria de ressaltar dois pontos que ficam, dia a dia, mais definidos pela História. Lula foi somente conivente? A oposição oficial e uma envergonhada e subserviente imprensa brasileira (parte dela) jamais admitiram, sequer como hipótese, o envolvimento do Imperador de São Bernardo nas falcatruas descobertas. Era ofensa tocar neste assunto. O endeusamento do nordestino-pobre-ignorante não permitia críticas. O que dizer das suspeitas?
Se Pedro Caroço convoca a militância para defendê-lo (lembrando o “colocar as tropas nas ruas” da ditadura militar), o que haveria se Lula for apanhado nesta teia indecente e abjeta? E se vazarem as gravações das conversas entre Lula e Rose? Seriam telefonemas fortuitos? Afinal, o jornalista Policarpo Júnior foi denunciado pelo relator da CPI da Delta por ter conversado, ao telefone, DUAS vezes com o Cachoeira. Lula conversou  com Rose, A Primata de SP, em 122 ocasiões.
Seria esta a prova final que tanto exigem os milicianos que, acostumados com antolhos, escoiceiam com o furor de mulas amestradas?
A crítica ia no máximo à inocência derivada da ignorância (lato sensu). Como se o crime maior fosse o absoluto despreparo de quem se julgava (e ainda se julga) infalível e estadista. Mesmo este já seria um comportamento reprovável sob qualquer ângulo: política, de saúde mental ou de projeto ditatorial.
Mas há mais. E quem prova são os fatos. Fartos, repetitivos e cada vez mais consistentes. Seriam vergonhosos se o lulopetismo tivesse vergonha. Não é o caso.
Em quais atos de corrupção não houve o envolvimento do PT e da base alugada, que prestava reverência (e obediência) a Lula?
Tudo foi feito escondido do chefe supremo, das ladroagens que incluíam o “capitão do time” até a secretária que o acompanhou em 32 viagens internacionais?
Usando a lógica miliciana, o “cara” não é o novo gênio da raça? O fazedor de postes? A quintessência do animal político de Aristóteles? O analista brilhante que não precisou sequer ler Robert Dahl para entender uma moderna análise política, preferindo construir uma “muderna falsidade ditatorial”?
É este gênio idolatrado o imbecil que nunca soube da absolutamente nada? Mesmo insistindo (com a ajuda do inefável José Quadrilheiro Dirceu) para que se tivesse um dos irmãos metralhas da Rose de SP como diretor da ANAC? O Senado rejeitou o nome por duas vezes: precisou uma manobra de Dirceu e Lula ─ com o apoio de Sarney ─ para emplacar tão querido afilhado da esfomeada Rose.
Haverá ainda alguém a protestar a inocência de Lula? Seria uma agressão aos fatos. Todos os recentemente afastados do Governo Federal no governo Dilma são remanescentes do governo Lula. E lá continuaram a pedido do co-presidente. Esta figura tão brasileira como a jabuticaba implica certos riscos.
Um deles é receber uma herança maldita (e podre) e sequer poder reclamar. Postes não falam. E muito menos reclamam. É da natureza dos postes.
Outro aspecto elucidativo é a tentativa de criar um novo mito: a Dilma faxineira. Elogios à presidente que teria agido com presteza ao demitir aos corruptos do dia me soam como ironia. Ou revelam um primarismo mental próximo das amebas. Seria uma desonestidade intelectual? Mais uma?
Os corruptos demitidos ─ pelo papel da imprensa e da Polícia Federal e nunca de moto próprio! ─ foram antes nomeados pela mesma Dilma.
A caneta que os demitiua mesma que os empossou.
Caso tenha aceitado ─ sem questionamentos ─ a ordem imperial para que fossem mantidos no novo-velho governo, isso só agrava a opção feita por Dilma. Parece ser marca da personalidade de quem late com subalternos e ronrona com superiores.
Se ao fazer a análise dos “indicados” achou-os aptos a continuarem no governo, neste caso reforça-se a incompetência que não condiz com a figura da “gerentona” dura e perfeccionista. No oposto (não viu predicados para a continuidade) somente assumiu a roubalheira como padrão governamental.
Alguém ainda tem a mais leve dúvida de que outros escândalos virão? E que estarão cada vez mais próximos de Lula?
Acredito que tudo na vida ─ até os pesadelos e males ─ tem um valor didático, por menor que seja. Até para quem se recusa a viver o real. Neste caso a primazia da HISTÓRIA ─ a real e jamais aquela do Brasil registrado em cartório ─ mostra-se inexorável.
Só os ignorantes e os que desprezam a cultura poderiam imaginar-se impunes. A história costuma ser cruel para com os mentirosos.
Os milicianos que exigiam o julgamento de FHC ─ por motivos jamais esclarecidos ─ agora têm de procurar argumentos para defender quem efetivamente deve ser julgado. Pela história já foi. E condenado.
Pela Justiça, alguns já começaram a escolher acomodações mais próximas de suas atuais residências. Falta um.
Será necessário registrar em cartório? Não. As certidões positivas da Justiça Penal são gratuitamente registradas em todo o Brasil.
Poderá fazer parte da outra, aquela que está em um cartório de Brasília como exemplo maior do achincalhe de um megalômano que perdeu o sentido da própria existência. E que nunca acreditou na História.
Está tendo que aprender. Mesmo contra a vontade.

Padre expulsa garota da igreja por causa do short

Uma adolescente de 16 anos foi expulsa neste domingo de uma missa na comunidade de Gamas, na cidade  de Nova Serrana, no Centro-Oeste de Minas Gerais.

Segundo a estudante Thalita Alessandra Silva Mota, o motivo foi o short que ela usava. Ela contou que o padre chamou sua atenção na frente de mais de 150 pessoas que estavam presentes durante a celebração de uma missa. “Ele disse no microfone que a roupa que eu estava era inadequada para uma missa. Eu não ficaria chateada se ele tivesse dito isso reservadamente. O problema foi que ele não soube ser educado e disse para eu me retirar da igreja e trocar a minha roupa”, desabafou. Em entrevista ao G1, o padre João Luiz Moreira confirmou a repreensão e disse que não muda a opinião.

O pai da menor, o cortador de solas de sapato, Cleisson Renato Mota, contou que Thalita passou por uma cirurgia na perna há menos de 30 dias e por causa dos pontos que ainda não cicatrizaram ela não podia usar roupas apertadas. “Foi recomendação do médico que ela não usasse roupas apertadas para não prejudicar a cicatrização, e nem roupas abafadas por causa do calor, por isso ela escolheu ir com o short à igreja”, contou.
 
Ainda de acordo com o pai e a menina, durante a missa o padre comentou sobre o tipo de roupas adequadas para a igreja e falou repetidas vezes sobre o mesmo assunto e, quando viu Thalita usando o short, a chamou e disse que o que ele estava falando era exatamente com ela. “Ele apontou o dedo para mim e falou: Mocinha, isso que eu estou falando é para você mesma. Vá embora e troque essa roupa que não é adequada para a ocasião. Eu abaixei a cabeça e entrei para a sacristia e fiquei lá até que passasse o mal estar. Depois fui embora para casa acompanhada do meu pai”, lembrou.

Cleisson Mota contou que tentou alertar o padre sobre o motivo da roupa da filha. “Para evitar qualquer constrangimento, eu tentei chamá-lo para justificar, mas ele simplesmente me ignorou e continuou a missa. Logo depois o que eu temia aconteceu, ele chamou a atenção da Thalita na frente de todos presentes”, explicou.

Segundo Ana Lúcia Silva Campos, que estava na missa, a atitude do padre foi desnecessária. “Ele falou três vezes sobre tipo de roupa para a igreja, foi muito grosso ao falar. Na terceira vez, quando Thalita se levantou, ele disse diretamente para ela com tom de grosseria, fiquei muito constrangida por ela”, opinião.

“O tipo de abordagem do padre tirou a atenção de todos dentre o da igreja, o pessoal ficou falando e cochichando sobre esse assunto. Ele não podia ter feito isso, poderia ter chamado a menina em um canto, sem prejudicar a garota que virou motivo de conversa durante o dia todo, foi um absurdo”, reforçou a estudante Larissa Cristina Campos a dona de casa.

Padre admite atitude sobre a roupa da adolescente 

O padre João Luiz Moreira confirmou a repreensão à adolescente e afirmou que não muda a opinião só porque a menina passou por uma cirurgia. Segundo ele, a igreja é lugar sagrado e por isso as pessoas devem se vestir adequadamente para as celebrações. “Eu falei realmente que a roupa não era roupa de igreja. Em seguida ela se levantou e foi para frente da igreja. Por isso falei que estava falando com ela”, admitiu.

O pai da adolescente registrou um Boletim de Ocorrência e falou que irá acionar a Justiça pelo ato do padre. ”Eu vou processar o padre. Ele não tinha o direito de constranger minha filha na frente de todo mundo”, argumentou. Sobre uma possível ação na Justiça, o pároco não quis falar. “É um direito que ele tem, eu não vou dizer nada sobre o assunto”, finalizou. (Postado por O Controle da Mente – Fonte: g1.globo.com.com)

METRO MADRI

Cenas incríveis feitas com a camara de segurança do metrô em Madri, na Espanha. Um homem cai sobre os trilhos e, se não fosse um ato de coragem de um outro a situação teria sido muito ruim.

Mulher processa ex-noivo por desistir do casamento três dias antes

Cerimônia foi desmarcada três dias antes de acontecer, alega Ilze de Souza. (Foto Reprodução)
Segundo turismóloga, fim do casamento foi informado pelo serviço de buffet.

A turismóloga Ilze de Souza, 29 anos, move três ações na Justiça da Bahia, contra o ex-noivo que, segundo ela, desistiu do casamento três dias antes da cerimônia, marcada para o dia 24 de setembro de 2011. Os dois viveram um relacionamento por oito anos entre namoro e noivado.
"Foram três ações, uma por danos morais e materiais, duas, uma em nome dela e outra em nosso nome, o pai e eu, e outra por bloqueio de bens. O que a gente espera é que isso realmente seja finalizado pela Justiça, porque nós ainda não conseguimos finalizar o processo, só tivemos uma audiência, para que isso sirva de lição", afirma Dona Eneida Souza, mãe de Ilze.
Segundo Ilze, ela recebeu a notícia do cancelamento do casamento através do serviço de buffet. "O buffet me ligou avisando que o noivo tinha ligado pedindo o cancelamento do casamento. Eu achei que era trote. Como eu não consegui falar com ele eu tive que confirmar o cancelamento e tempos depois os advogados dele disseram que ele estava desempregado e apenas queria ter adiado o casamento, não ter cancelado. Como eu fui irredutível ele cancelou", relatou.
Ilze conta que os seus parentes, que vivem em outros estados, já haviam chegado para a cerimônia e que as passagens para a lua de mel no Rio de Janeiro já estavam compradas. "Não houve explicação para o acontecido. Ele tinha levado as alianças para o polimento para que no dia estivesse tudo ok. Três dias antes ele fez o cancelamento do casamento sem antes me procurar, sem procurar nem mesmo a minha família. O momento foi constrangedor, a gente não espera esse tipo de acontecimento e eu tive que desmarcar inclusive com os convidados dele e assumir os custos de tudo que foi cancelado".
A família de Ilze afirma que também investiu na relação do casal, ajudando-os inclusive a adquirir a casa na qual moraria. "Nós ajudamos ele a adquirir o imóvel, que era em nome dele, mas por conta da relação que ele tinha com a minha filha", diz Dona Eneida Souza.
Ilze explica que após passar um mês em depressão, procurou os advogados para pedir à Justiça a solicitação de indenizações. "Eu acho que pela falta de respeito da pessoa, e de hombridade de procurar o envolvido e dizer: 'olha, não quero mais, não é isso que eu pensei para mim'. A única coisa que eu espero da Justiça agora é que ele pague o que me deve", destaca.
Via meionorte

PARA SE DIVERTIR A VALER

UMA COMPILAÇÃO MUITO BOA DE CASSETAS ENVOLVENDO MULHERES. MELHOR DISSO TUDO É QUE VOCÊ PODE SE DIVERTIR QUANDO TEM VONTADE, CLARO QUE, VENDO AS DESGRAÇAS ALHEIAS

MOCINHO E BANDIDO

A insegurança de que padecemos tem muito a ver com a ideologia da luta de classes e com o ressentimento da esquerda que nos governa desde 1995.

No meu tempo de infância, em Santana do Livramento, o passatempo preferido das crianças do sexo masculino, superando de longe o futebol em número de adeptos, era brincar de mocinho e bandido. Tratava-se de uma reprodução das perseguições e tiroteios típicos do gênero de filme que mais animava as platéias nas sessões dominicais - o bom e velho bangue-bangue. O resultado era sempre previsível. O sorteado para o papel de bandido enfrentava todos os outros e acabava preso.
As notícias das últimas semanas sobre a exasperação da violência em São Paulo me fez pensar naqueles folguedos infantis. Ao fim e ao cabo, também no Brasil real, todo bandido que não morre antes, um belo dia acaba preso. Mas na manhã seguinte se apresenta de novo para brincar. Prenderam e soltaram. Vamos deixar essa frase assim, na base do sujeito oculto porque, de hábito, os responsáveis pelo soltar jogam a culpa uns sobre os outros. Em novembro de 2010, quando o Rio de Janeiro iniciou a ocupação dos morros com apoio das Forças Armadas, escrevi um artigo - "O Rio espana o morro" - afirmando que a bandidagem, como o pó submetido à ação do espanador, saía dali, mas iria posar em outro lugar. Li, recentemente, no Estadão, que o Primeiro Comando da Capital (o PCC paulista) está abrigando criminosos do Rio, ligados ao Comando Vermelho (o CV). Segundo a matéria, essa interação das duas organizações começou, de fato, com a ocupação do Morro do Alemão e com a subsequente construção de quatro Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no local.
O fato me leva a algumas certezas. Primeira, fracassará irremediavelmente toda política de segurança pública que não incluir a ampliação dos contingentes policiais e a construção de estabelecimentos prisionais em números suficientes para atender a demanda. Segunda, o mero controle de território e a simples pressão sobre tal ou qual atividade criminosa apenas fazem com que os agentes do crime migrem para outro local ou para outro ramo. Terceira, será infrutífera toda legislação que desconhecer o fato de que a cadeia é o lugar onde os bandidos devem estar. Carência absoluta de penitenciárias é o sonho sonhado por todo delinquente.
A insegurança de que padecemos tem muito a ver com a ideologia da luta de classes e com o ressentimento da esquerda que nos governa desde 1995 (FHC cabe aí dentro, sim senhor) em relação à atividade policial e de segurança pública. Para essa mentalidade, polícia civil, polícia militar, repressão ao crime é tudo aparelho direitista contra os oprimidos. Duas décadas dessa mentalidade nos levaram à situação atual. Não há presídios, os quadros policiais estão esvaziados, as leis penais e processuais têm mais furo do que queijo suíço, e o crime compensa. Sim, o crime, no Brasil, virou um negócio de escasso risco e enorme rentabilidade. E, pior de tudo, sob uma proteção legal e institucional que se impõe à vontade dos próprios agentes da lei.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

É ASSIM QUE SE FAZ

O que é bom temos sempre que elogiar e compartilhar. Gostei muito dessa propaganda, apesar de usar criança. O comercial  dos preservativos Durex fizeram uma abordagem bem diferente neste vídeo. Eles não usam garotas sensuais ou cenas quentes para convencer as pessoas a comprar o produto, mas sim balões de festa com água.

30 Coisas que nenhum piloto de avião lhe conta

30 Coisas que nenhum piloto de avião lhe conta 

30. Um capitão da US Airwais afirmou que algumas regras realmente não fazem sentido para ele. Quando você está a 39 mil pés de altura a uma velocidade 600 km/h os comissários de bordo podem servir café quente e refrigerante, andando para lá e para cá. Mas quando você está sobre o asfalto a 10 km/h tem que ficar com o cinto afivelado, como se estivesse na Fórmula 1. 

29. “Eu posso estar uniformizado mas isto não significa que eu sou a melhor pessoa para dar informações em um aeroporto. Nós passamos por tantos aeroportos que normalmente não fazemos a menor idéia.” Afirmou um piloto.

28. Na maioria das vezes a qualidade da aterrissagem é um indicador da habilidade do piloto. Portanto se quiser dizer algo agradável para ele, ao sair da aeronave fale “Excelente aterrissagem”.

27. As companhias aéreas ajustaram o horário das suas aterrissagens para terem um histórico melhor de pontualidade. Portanto quando você pega um voo que pensa que durará 2 horas de acordo com o bilhete ele possívelmente levará 1h45min. 

26. Um advogado de uma linha aérea e piloto aposentado afirmou que é comum o piloto ligar a luz alertando aos passageiros para afivelarem os cintos. Mas se ele mandar os comissários se sentarem fique atento. Isto significa que vem turbulência pesada pela frente. 

25. Segundo um piloto este negócio de aterrissagem na água não existe. Chama-se colidir no mar. 

24. Quando um avião voa e atinge uma grande corrente ascendente, invisível ao radar durante a noite, é como atingir uma lombada em alta velocidade: joga tudo para o ar e depois ao chão com violência. Isto não é o mesmo que turbulência, segundo o analista de segurança aérea e capitão aposentado John Nance. 

23. Viajar com o bebê no colo é extremamente perigoso. Qualquer impacto ou desaceleração possivelmente fará com que você perca a criança das mãos e ela se torna um projétil. Mas se você é obrigado a comprar um assento caro para seu filho é porque dirige um carro, já que a chance de acidente é maior dirigindo que que voando. 

22. É absurdo tanta gente ter medo de turbulência. Os pilotos a evitam não por medo da asa cair, mas porque ela é irritante. É impossível turbulência causar uma queda. 

21. Um piloto de uma companhia regional disse que as aeronaves que pilotava foram atingidas duas vezes por relâmpagos e afirma que a maioria dos pilotos já passaram por isso. Mas os aviões são construídos para aguentarem. “Você ouve um grande bum e vê um grande flash e acabou. Você não vai cair do céu.

20. Segundo um capitão de uma grande companhia ninguém sequer considera andar de carro a 100 km/h sem o cinto afivelado. Mas quando o avião corta o ar a 800 km/h ele apaga a luz de afivelamento do cinto e você o retira. Se o avião atinge um pequeno bolsão de ar a sua cabeça bate no teto. 

19. Quando for reclinar seu assento “pelo amor de Deus” verifique atrás de você primeiro. Muitos notebooks quebram todo ano por que um passageiro decidiu tirar uma soneca e desce o encosto com força total sem preocupação com o que há por detrás de si. 

18. Não existe assento mais seguro para escolher dentro de uma aeronave. Mas a área mais suave durante o voo é comumente a asa ou próximo dela. A área mais instável é a traseira, pois o avião é como uma gangorra. Se você estiver no meio não se move tanto. 

17. Um dos pilotos aconselha que, caso não goste muito de voar, compre uma passagem aérea para os voos matinais. Segundo ele o aquecimento da superfície durante o dia torna o ar mais agitado e é muito mais provável pegar uma tempestade durante a tarde. 

16. “Não fazemos você guardar seu laptop por estarmos preocupados com interferência eletrônica. É para evitar você ter um projétil no seu colo.” Ninguém quer ser acertado por um MacBook zunindo a 300 km/h.

15. “As pessoas não entendem porque não podem usar seus celulares. Bem, o que acontece é que 12 pessoas decidem ligar para alguém logo antes da aterrissagem e eu posso ter uma leitura falsa nos meus instrumentos que dizem que estamos mais altos do que realmente estamos.”

14. “Não queremos acabar com a sua diversão fazendo você tirar os fones de ouvido. Apenas queremos que você possa nos ouvir em caso de emergência.” 

13. “Nós pedimos para você abrir a janela para que os comissários possam ver lá fora em caso de emergência e escolher qual é o melhor lado para uma evacuação. Também permite que a luz entre na cabine caso fiquemos no escuro, ajudando os passageiros a se orientarem caso o avião role ou gire.” 

12. “Está com frio no avião? Avise o comissário de bordo. Estamos em uma batalha constante com eles com a temperatura. Eles se mexem o tempo todo pelos corredores, portanto sempre estão ligando dizendo ‘aumente o ar’. Mas a maioria dos passageiros que conheço está congelando.” Afirmou um capitão. 

11. “Sempre falo para os meus filhos voarem com calçados resistentes. Se você tem que evacuar a aeronave e seus chinelos caem você ficará descanço no asfalto quente ou no mato.” 

10. “A maioria das pessoas que adoece logo após voar geralmente não fica assim por causa do ar que respira, mas por causa do que tocam. Sempre assuma que o botão para reclinar o banco ou a bandeja não foram limpas.”

9. Um piloto afirmou que caso você se preocupe em respirar o ar mais fresco, sente-se na frente, já que o fluxo de ar nas aeronaves é da frente para o fundo. No fundo geralmente é mais quente também, segundo ele. 

8. “Se os pilotos dormem lá [no cockpit]? Certamente. Algumas vezes é só um cochilo de dez minutos, mas acontece.”

7. “Há pessoas que tendem a pensar que o avião voa sozinho. Confie em mim, não é verdade. Ele pode voar sozinho em alguns momentos. Mas você está sempre com as mãos no controle esperando para ele estragar tudo. E ele estraga.” 

6. “Uma vez eu voei no assento sobressalente de um cargueiro 747, que não leva passageiros. Assim que as portas fecharam o co-piloto foi para os fundos e colocou um roupão e chinelos. Sem brincadeira. Ele disse ‘Eu não vou usar uma gravata para um monte de caixas’”.

5. “Aliás, não usamos nossos chapéus no cockpit. Na TV você sempre vê estes pilotos com seus caps na cabeça e eles usam os headsets sobre o chapéu e isso sempre nos faz rir.” 

4. “Aqui vai a verdade sobre os empregos em companhias aéreas: Você não ganha tanta folga quanto seus vizinhos pensam, você não ganha tanto dinheiro quanto seus parentes pensam e você não tem tantas namoradas quanto sua esposa pensa. Mas eu ainda não acredito que eles me pagam para fazer isso.” Disse um piloto comercial. 

3. “Estamos indo em direção a uma tempestade com relâmpagos.” O que eles dirão em vez disso: “Parece que teremos um tempo revolto [ou 'chuva'] a frente.” 

2. “Um de nossos motores falhou”. O que eles falam ao invés disso: “Um de nossos motores está indicando estar inadequado”. É mais provável que não digam nada e você nunca saberá. A maioria dos aviões vai bem com uma turbina parada. 

1. “Pessoal, a visibilidade é zero”. O que eles falam ao invés disso: “Parece que há alguma neblina no aeroporto de Brasília”.

Fonte: Reader´s Digest

 


MOMENTO MUSICAL - DAVE MACLEAN

NOS ANOS SETENTA ELE FEZ MUITO SUCESSO, BRASILEIRO MAS COM NOME E CANTANDO EM INGLES. TRAGO NO MOMENTO MUSICAL DE HOJE DAVE MACLEAN E COMEÇO COM WE SAID GOODBYE
SEGUNDO A WIKIPÉDIA  - Dave Maclean é um cantor e compositor brasileiro, cujo repertório cantado em inglês fez muito sucesso nos anos 70.
Já aos cinco anos de idade, Dave se interessou em cantar e tocar. Em 1969, fundou no ABC, na Grande São Paulo, um conjunto de bailes chamado "Os Botões", que posteriormente passou a se chamar "The Buttons". Em 1973, uma empresa ligada à Rede Globo, do Sistema Globo de Gravações (SIGLA), mais conhecida por Som Livre, faz uma proposta para Dave gravar em inglês, cujas músicas seriam inseridas nos temas das telenovelas. Naquele período, as trilhas sonoras da Som Livre, destacadas nos folhetins televisivos de maior audiência entre todas as emissoras de TVs do país, faziam decolar as vendas de quaisquer discos dentro de sua programação. Foi assim que Dave se tornou muito popular no Brasil.

Anos 1970 Dave emplacou vários [Hit single|hits]] como "Me and you", tema da novela Os Ossos do Barão, "We said goodbye", "Tears" (também gravada por Christian), e "Feelings". "We said goodbye" foi um estrondoso sucesso, e recebeu disco de ouro no Brasil e no México. No México, Dave conseguiu um notável feito de colocar na parada de sucessos quatro músicas entre as dez primeiras. O cantor também teve reconhecimento em países como Filipinas, Equador, Panamá, Portugal, Estados Unidos, Espanha, França e Inglaterra.

 

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